Receber dinheiro em pouco tempo é um dos melhores benefícios que a forma de pagamento Pix oferece. Desde que esse modelo se tornou uma realidade, ele tem mudado a dinâmica do setor financeiro nacional.
Esse sucesso cresce a cada dia e o Pix integrado com apps é um novo meio de facilitar e otimizar todo o processo de recebimento e pagamento digital.
O Banco Central permitiu que as instituições financeiras pudessem oferecer a seus clientes a viabilidade de integrar a lista de contatos do telefone aos aplicativos.
Além disso, a terceira fase de integração viabilizou transações por Pix diretamente de aplicativos.
O ponto primordial dessa ação é que bancos, cooperativas e fintechs possam simplificar a identificação de contatos para usuários que cadastrarem seu smartphone como uma chave Pix.
É ela quem é responsável por identificar os usuários. Outra modificação diz respeito à proibição de instituições financeiras fixarem limites para a quantidade de transações do Pix, seja para recebimento ou envio.
Para que você conheça melhor a integração do pix com apps, continue lendo e entenda mais sobre o assunto.
Como funciona o Pix?
O Pix apresenta duas funcionalidades que, conforme definição internacional, se baseiam em um modelo de pagamento instantâneo:
- O recurso fica disponível para o recebedor da transação de modo instantâneo — ou seja, leva apenas alguns segundo para que um pagamento ou recebimento se efetive;
- O serviço de transferência está 24 horas disponível por dia e todos os dias da semana.
- Isso foi possível por conta da inovação. O Banco Central adotou uma infraestrutura que possibilitasse essa prática.
Trata-se do Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI). Esse mecanismo é aberto para todas as instituições que sejam autorizadas pelo Banco Central.
Portanto, no SPI, as transações ocorrem por um sistema de mensagens padronizadas as quais permitem que haja uma comunicação eficiente, segura e rápida entre todas as instituições participantes.
A liquidação desse modelo de pagamento acontece em contas específicas, que as instituições mantêm perante o BC no âmbito do SPI.
Desse modo, essa estrutura trabalha em qualquer ocasião, sem interrupções no serviço. Essa prática viabiliza a possibilidade de promover transferências e pagamentos com Pix em qualquer ocasião.
Lembrando que esse método é gratuito para pessoas físicas. No entanto, pode ocorrer cobranças para enviar ou receber Pix quando se tratar de pessoas jurídicas.
Nesse caso, a tarifa será estipulada pelo banco, mas várias instituições oferecem Pix gratuito para quem é PJ.
Os microempreendedores individuais podem realizar até trinta transferências Pix de forma gratuita mensalmente, podendo ocorrer alguma cobrança caso ultrapasse essa quantidade.
A regra também vale para pessoas físicas que recebem mais de 30 transações que sejam ligadas à compra e venda de itens ou serviços.
O que é integração do pix com apps?
O Pix integração com apps permite que, por meio do ITP (Iniciador de transação de pagamento) ou PISP (Payment Initiation Service Provider), as empresas que sejam reguladas junto ao Banco Central possam conceder transferências para usuários de aplicativos.
Assim, é possivel realizar transações sem precisar abrir o app bancário para realizar a transação por meio do Pix.
Assim, as pessoas não terão mais que copiar os dados do QR Code e sair da plataforma para acessar o aplicativo bancário para enviar um Pix — se desejarem realizar um pagamento em uma loja virtual, por exemplo.
Desse modo, com o novo serviço, a quantidade de etapas para a finalização do pagamento em uma loja virtual com Pix reduz de sete, em média, para somente três, de acordo com dados do Banco Central.
A meta desse sistema novo é de que, com a ampliação da concorrência entre as instituições financeiras, os juros cobrados às pessoas sejam reduzidos.
É preciso lembrar que o método que viabiliza pagamentos por meio de redes sociais, ou aplicativos de mensagens, utilizando cartões de débito, começou em outubro de 2021 com o WhatsApp.
Vale ressaltar que utilizar o ITP será apenas uma opção que os clientes possuem, os quais deverão escolher a forma de movimentação do seu dinheiro.
Quais são as novidades da integração de pix com apps?
A terceira fase do Open Banking, que estipula a convergência do sistema de transferências instantâneas Pix com aplicativos, teve início em novembro de 2021.
Em relação à pagamentos por meio de TED, a data inicial será em 15 de fevereiro de 2022 para transferências entre contas de uma mesma instituição. Os boletos poderão ser pagos a partir do dia 30 de junho e o débito em conta a partir de 30 de setembro.
A grande novidade é a possibilidade de o consumidor, como já mencionado, não necessitar copiar dados de um QR Code, sair da plataforma e acessar seu aplicativo bancário.
Com essas alterações, um vendedor, por exemplo, tem autorização para fazer a intermediação diretamente entre a conta do consumidor e da empresa.
Um exemplo prático disso é o aplicativo iFood. Anteriormente, para que um pagamento fosse feito via Pix, era preciso que o usuário copiasse um código QR Code e saísse do app de refeições.
Portanto, ele tinha que acessar a conta bancária e fazer a transação com os dados. Com a chegada da terceira fase do Open Banking, no próprio app iFood ela pode ser feita.
Para isso, é preciso apenas ter a autorização do usuário, sem necessitar sair de um aplicativo para outro.
Contudo, quem desejar continuar fazendo a operação no próprio app bancário ainda é possível.
Para quem tem um aplicativo e queira realizar transações financeiras por meio do seu app, é fundamental se adaptar a essa nova realidade.
Ele deve otimizar sua solução para que ela esteja de acordo com as normas estipuladas pelo Banco Central.
Além disso, o ASO (App Store Optimization) é uma excelente opção para quem deseja melhorar seu app e torná-lo referência nas lojas de aplicativos.
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Enfim, o Pix integração com apps é uma realidade e você não pode ficar de fora. Adapte seu aplicativo a essa inovação do mundo financeiro e realize transações por meio de sua aplicação mobile!
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