O final de 2017 resultou em um “boom” dos aplicativos no mundo após o crescimento do uso de smartphones e internet móvel. O App Statistics mostra, por exemplo, que o consumidor chega a ficar três horas em aplicativos durante o dia, e 13 vezes mais em mobiles do que em computadores.
As estatísticas de download analisam um crescimento no número de usuários que se interessam por novos aplicativos, assim, o mercado começa a abrir cada vez mais para o empreendedor que está interessado em monetizar nessa área. Entenda, a seguir, um pouco melhor o que aconteceu em 2017 e quais são as projeções para 2018.
Como foi o ano de 2017 de acordo com o App Analytics?
O site App Annie – especialista no mundo dos apps – realizou uma pesquisa sobre o desempenho dos aplicativos em 2017:
- Os downloads de aplicativos ultrapassaram a marca de 175 bilhões, um crescimento de 60% com relação a 2015;
- O consumidor gastou, em média, 86 bilhões de dólares, 105% a mais em relação a 2015,
- Cada usuário passa, aproximadamente, 1,5 meses em aplicativos por ano, um aumento de 30% com base em 2015.
Apps populares tiveram um fortalecimento expressivo no GooglePlay Store e na Apple Store. Mas, marcas menores não ficaram para trás, se empenhando para ter resultados. E assim, concorrem a uma posição no ranking das app stores, conquistando novos usuários.
Comportamento do usuário mobile
Os números expressivos mostram que o usuário teve um engajamento com apps nunca visto antes, principalmente com aplicativos de redes sociais, transportes, jogos e músicas/vídeos.
Mesmo assim, aplicativos empreendedores também obtiveram destaque em 2017. A preferência do usuário em efetuar compras pelo mobile aumentaram, ainda mais por conta de facilidades, como a carteira digital – Samsung Pay e Apple Pay -, que dados para futuras compras já ficam armazenados automaticamente.
E, para impulsionar esse público que se mostra engajado, é preciso “conquistá-lo” todos os dias. Um app que pareça legal no começo, mas depois não apresenta novidades, faz com que o usuário que precisa de espaço no celular, por exemplo, opte por apagá-lo para liberar armazenamento.
O ideal é que exista uma pesquisa de público e, de preferência, que esteja sempre atualizada para o aplicativo se adequar ao usuário. Tornando-o, assim, fiel à ferramenta.
Realidade virtual e realidade aumentada
A realidade virtual e realidade aumentada foram uma transformação na experiência do consumidor, que encontrou novas funcionalidades para seu mobile.
A realidade virtual traz a possibilidade de se transportar para onde quiser por meio de recriações, simulações ou representações. É possível, por exemplo, conhecer as pirâmides do Egito pela tela do celular como se estivesse lá.
Já a realidade aumentada adiciona alguns elementos à realidade, como imagens, objetos 3D, vídeos. Se você quer mudar o corte do cabelo, é possível simular como ficaria o corte desejado no próprio rosto.
A experiência do usuário e o uso de Chatbots
Chatbot é um software que trabalha no gerenciamento de troca de mensagens automáticas usado em aplicativos para melhor atender os seus usuários. Esse recurso está sendo usado por trending apps de forma muito inteligente e dinâmica, sem que o consumidor se sinta, de fato, “falando com um robô”.
O bot não é uma novidade no mercado. Mensagens de recarga da operadora e ligações de telemarketing já rodam por aí há um tempo. Hoje, a novidade é a interatividade e proximidade com o consumidor.
De forma confortável, o usuário pode realizar compras ou resolver problemas com um robô sem sentir que está em uma conversa mecanizada. Assim, também há comodidade para quem está por trás do aplicativo.
Como será 2018 se pensarmos na aplicação das estatísticas?
Assim como 2017, 2018 tem projeções de evolução muito positivas. Serviços como o ASO estão em alta por otimizar os aplicativos de forma orgânica e inteligente. Por isso, estar ligado a esse mercado é muito importante para o crescimento do seu app.
Os Chatbots citados acima também terão um papel importante nesse ano, assim como a inteligência artificial, que é recorrente nos aplicativos lançados e atualizados.
Outra boa notícia é o custo para criação de aplicativos. A tendência é que, em 2018, seja muito mais barato desenvolver e criar apps, além do lucro e rentabilidade, o custo de investimento inicial tende a baixar pela movimentação do mercado.
Ou seja, 2018 é o ano propício para iniciar um investimento e empreender no mercado de aplicativos, já que o ano anterior mostrou bons resultados e abriu oportunidades para todos alavancarem seus negócios.
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